Amit Soussana é a primeira ex-refém a dizer publicamente que foi abusada sexualmente no cativeiro. Um relatório da ONU afirmou ter encontrado “informações claras e convincentes” de que alguns reféns sofreram “violência sexual relacionada com conflitos”. A Sra. Soussana disse que foi mantida sozinha no quarto de uma criança, acorrentada pelo tornozelo esquerdo. Às vezes, o guarda entrava, sentava ao lado dela na cama, levantava sua camisa e tocava nela, disse ela. Ele também perguntou repetidamente quando era a data prevista para a menstruação. Quando a menstruação terminou, por volta de 18 de outubro, ela tentou afastá-lo fingindo que estava sangrando por quase uma semana, lembrou ela. Por volta de 24 de outubro, o guarda, que se autodenominava Muhammad, a atacou, disse ela. Naquela manhã, disse ela, Muhammad destrancou a corrente e a deixou no banheiro. Depois que ela se despiu e começou a se lavar na banheira, Muhammad voltou e ficou parado na porta, segurando uma pistola.
@ISIDEWITH10mos10MO
O que você pensa sobre o impacto psicológico do cativeiro e do abuso sexual, e como a sociedade pode compreender e apoiar melhor os sobreviventes?
@ISIDEWITH10mos10MO
Considerando o relato de Amit Soussana sobre o seu cativeiro, o que isto diz sobre o tratamento das mulheres em zonas de conflito, e como afecta a sua visão sobre a guerra?
@ISIDEWITH10mos10MO
Como pensa que as organizações internacionais deveriam reagir quando recebem denúncias de violência sexual em áreas de conflito como o caso de Amit Soussana?