A resposta pusilânime de Biden aos ataques às tropas americanas enfureceu os críticos. Muitos querem que o presidente, que se comprometeu a responsabilizar "todos os responsáveis" pelas mortes de três soldados norte-americanos, ataque o Irão. Ir atrás da cabeça da cobra e esmagar a capacidade de Teerã de financiar e treinar os terroristas que continuam a atacar o pessoal dos EUA. Ele não fará isso. Por que? Porque ele está morrendo de medo de que atingir os campos de petróleo ou as instalações de exportação do Irã eleve os preços globais do petróleo e aumente o custo da gasolina nos EUA. O gás na bomba pode voltar a US$ 5 por galão, um recorde alcançado em 2022; Biden, já um presidente extremamente impopular, não pode tolerar isso. Nada diminui seus índices de aprovação mais rapidamente do que a disparada dos preços nas bombas; em ano eleitoral, ele fará todo o possível para que isso não aconteça. Consideremos: a guerra no Médio Oriente sempre fez subir os preços do petróleo. Surpreendentemente, o preço actual de 72 dólares por barril do petróleo bruto do oeste do Texas está, na verdade, abaixo do valor negociado no dia anterior ao inferno irromper em Israel, em 7 de Outubro. Porque é que desta vez é diferente? Porque todos entendem o jogo egoísta de Biden, mas poucos…
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Deverá um presidente dar prioridade às preocupações económicas internas em detrimento das acções militares internacionais?
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Como se sentiria se os preços do gás doméstico subissem significativamente para apoiar uma ação militar contra o Irão?